Blue Fire Pointer Rock and Metal Forever

domingo, 12 de maio de 2013

Álbum Completo The Dark Side of the Moon - Pink Floyd


The Dark Side of the Moon é o oitavo álbum de estúdio da banda britânica de rock progressivo Pink Floyd, lançado em 24 de março de 1973. O disco marca uma nova fase no som da banda, com letras mais pessoais e instrumentais menores, contendo alguns dos mais complicados usos dos instrumentos e efeitos sonoros existentes na época, incluindo o som de alguém correndo à volta de um microfone e a gravação de múltiplos relógios a tocar ao mesmo tempo.
Os temas explorados na obra são variados e pessoais, incluindo cobiça, doença mental e envelhecimento, inspirados principalmente pela saída de Syd Barrett, integrante que deixou o grupo em 1968 depois que sua saúde mental se deteriorou. O conceito básico do disco foi desenvolvido quando a banda estava em turnê, e muito do novo material foi apresentado ao vivo muitos antes de ser gravado. A banda produziu o trabalho no Abbey Road Studios de Londres em diferentes seções em 1972 e 1973 ao lado do produtor Alan Parsons, diretamente responsável pelo desenvolvimento dos elementos sonoros mais exóticos presentes no disco, e a capa, que traz um prisma sendo atingido por um feixe de luz o transformando em um arco-íris, foi desenvolvida para representar a iluminação de palco da banda, o conteúdo íntimo das letras e para atender os pedidos da banda por um trabalho "simples e marcante".
The Dark Side of the Moon foi um sucesso imediato, chegando ao topo da Billboard 200 nos Estados Unidos e já fez mais de oitocentas e três aparições na parada desde então, tendo vendido mais de quinze milhões de cópias e estando na lista dos álbuns mais vendidos da história no país, também no Reino Unido e na França, com um total de cinquenta milhões de cópias comercializadas mundialmente até hoje. A obra também recebeu aprovação total dos fãs e aclamação da crítica especializada, sendo considerado até hoje um dos mais importantes álbuns de rock de todos os tempos.

Álbum Completo Evil Empire - Rage Against the Machine


Evil Empire é o segundo álbum de estúdio da banda de rapcore norte-americana Rage Against the Machine, lançado em 15 de Abril de 1996, quase quatro anos depois do álbum de estreia, Rage Against the Machine.
O título do álbum foi retirado da frase evil empire ("Império do Mal"), usada pelo antigo Presidente dos Estados Unidos Ronald Reagan e muitos conservadores ocidentais para descrever a antiga União Soviética.
O som do álbum difere do dos restantes dois álbuns da banda: o primeiro Rage Against the Machine, e The Battle of Los Angeles, lançado três anos depois. Em vez de dar importância a riffs longos de heavy metal por Tom Morello, este álbum foca principalmente os ritmos e o estilo rap de Zach De La Rocha, que davam um tempo muito mais rápido, e juntavam assim o rap e o rock. O estranho final de "Year Of Tha Boomerang" é um bom exemplo, ainda que esse estilo possa ser visível em cerca de 8 das 11 faixas.
Apesar da diferença de estilo, Evil Empire tornou-se rapidamente tão popular quanto o seu antecessor, com "Bulls on Parade" a tornar-se uma música bastante popular. Ao longo da sua promoção, foi lançado um impressionante número de singles: cinco.
Evil Empire entrou directamente para o 1º posto do Top 200 da Billboard

Voltando com tudo : Led Zeppelin 4

Fiquei muito tempo sem postar porque estava ampliando meu conhecimento do rock e agora voltarei com tudo e pra começar:

Led Zeppelin 4


O quarto álbum de estúdio da banda britânica de rock Led Zeppelin foi lançado em 8 de novembro de 1971 e nunca recebeu um título oficial, por isso é conhecido apenas por Led Zeppelin IV.
Após os comentários negativos da crítica sobre a banda não titular seus lançamentos, o guitarrista e líder da banda, Jimmy Page, decidiu que o até então futuro quarto disco do grupo também não teria nome, e decidiu que cada um dos quatro integrantes devia escolher um símbolo qualquer para representá-lo na capa, e que nada mais estaria escrito nela. A banda começou a gravar o disco em dezembro de 1970 e usou vários estúdios na Inglaterra e nos Estados Unidos, com as gravações sendo acompanhadas por membros dos The Rolling Stones, outro grupo que estava em destaque na época. A principal faixa do álbum, "Stairway to Heaven", foi composta por Jimmy em parceria com o vocalista Robert Plant enquanto a banda estava em turnê pelos Estados Unidos, e mesmo nunca tendo sido lançada como single, tornou-se a canção de maior sucesso daquele ano, e é considerada até hoje uma das melhores gravações musicais de todos os tempos.
Assim que foi lançado, o disco alcançou o segundo lugar da Billboard 200 nos Estados Unidos, enquanto "Stairway to Heaven" tornou-se um sucesso nas rádios e embalou o álbum inteiro, que em dois meses tornou-se o mais comprado do ano e, hoje em dia, já vendeu mais de vinte e três milhões de cópias só nos Estados Unidos, além de ter vendido cerca de quarenta milhões de cópias a nível mundial, sendo assim um dos álbuns mais vendidos da história, além de ter recebido aclamação da crítica especializada e ser apontado até hoje como o disco de rock and roll mais importante de todos os tempos.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Rock in Rio até hoje


Rock in Rio I

  • AC/DC: O grupo australiano exigiu como condição para poder tocar no festival usar um sino de meia tonelada, tocado pelo vocalista Brian Johnson na canção "Hells Bells". O aparato veio de navio, porém, era muito pesado para a estrutura do palco, obrigando um dos cenógrafos do festival a fazer, secreta e apressadamente, um sino de gesso para a ocasião. A banda interrompeu as gravações do disco Fly on the Wall, que seria lançado meses depois, para tocar no festival, como parte da turnê do disco Flick of the Switch (1983). O encerramento do show foi marcado pelo disparo de dois canhões, um de cada lado do alto do palco, em "For those about to rock".
  • Os Paralamas do Sucesso: O trio carioca de rock brasileiro foi considerado a grande revelação do festival promovendo o seu segundo disco, O Passo do Lui. Convidados de última hora, não puderam convidar banda de apoio ou construir cenário - a decoração era apenas um vaso com uma palmeira. Durante o show, criticaram a plateia que vaiou as outras bandas brasileiras e homenagearam a ausência de bandas paulistas no evento executando "Inútil", do Ultraje a Rigor. O show do dia 16 foi lançado em DVD em 2007 com o título Rock in Rio 1985.
  • Iron Maiden: Os integrantes da banda consideram sua aparição no evento uma das experiências mais marcantes de suas carreiras. Parte da turnê World Slavery Tour 84/85, do disco Powerslave (1984), tocou para 350 mil pessoas. A banda foi a única estrangeira a fazer um único show, ao invés de dois. O show foi incluído na versão em DVD do vídeo Live After Death.
  • Barão Vermelho: No show do dia 15, o quinteto carioca foi o único grupo brasileiro que não foi vaiado e conseguiu arrancar aplausos dos fãs de heavy metal interessados nos shows de AC/DC e Scorpions. No mesmo dia, ocorria em Brasília, no Colégio Eleitoral, a eleição presidencial indireta que escolheu Tancredo Neves como novo presidente, dando um grande passo na redemocratização do país. O palco e a plateia contavam com várias bandeiras do Brasil. O então guitarrista e atual vocalista Frejat subiu ao palco usando uma calça verde e uma camisa amarela, e a banda fechou o show tocando "Pro Dia Nascer Feliz", com o coro uníssono da platéia no refrão. No show do dia 20, o Barão tocou uma canção inédita feita por Cazuza em parceria com Lobão, intitulada "Mal Nenhum", que seria gravada pelo próprio Cazuza em carreira solo, e também a música "Um Dia na Vida" (Cazuza/Maurício Barros) que ainda era inédita e foi gravada no 4º LP do Barão (em 1986, porém, sem Cazuza, e é por isso que a versão dela no "Rock in Rio" já é mais rara, ao contrário de sua versão no LP Declare Guerra, com o vocal de Roberto Frejat). O show do dia 15 lançado no LP e CD 'Barão Vermelho ao Vivo em 1992, sendo posteriormente relançado como CD e DVD em 2007, com o título Rock in Rio 1985. O grupo promovia o seu terceiro disco, Maior Abandonado.
  • James Taylor: O cantor enfrentava dependência de drogas e o divórcio da também cantora Carly Simon. Taylor declarou que pensava em abandonar a carreira logo após o Rock in Rio I, do qual participaria apenas por compromisso contratual. O cantor declarou-se, porém, comovido com a inesperada recepção do público, e ali decidiu que retomaria as rédeas de sua carreira. Em homenagem ao ocorrido, Taylor compôs a balada "Only a Dream in Rio" (Apenas um sonho no Rio), na qual declama versos como "I was there that very day and my heart came back alive" ("Eu estava lá naquele dia e meu coração voltou à vida"). Anos mais tarde, ao ser convidado para participar da terceira edição do evento, em 2001, Taylor declarou que para ele era "questão de honra" participar do Rock in Rio.
  • Ivan Lins: Para o cantor, o festival representou o ápice da sua carreira. Ele quase perdeu a voz durante sua apresentação no evento e pediu o apoio da plateia na performance de suas canções. Na época do festival, Ivan Lins era fumante e numa entrevista recente, ele disse que suspeitou que a quase perda da sua voz no evento teria sido causado pelo cigarro e, por isso, ele parou de fumar.
  • Ozzy Osbourne: Ozzy veio promover seu disco de 1983, Bark at the Moon. No que foi qualificado como "falha de organização", sua apresentação foi marcada logo antes da de Rod Stewart. Ao assistir dos bastidores a passagem de som do cantor escocês, Osbourne disse haver pensado que seria vaiado e expulso do palco, pois seu estilo era diametralmente oposto ao do ex-vocalista do The Faces, e não acreditava que fãs do primeiro pudessem apreciar sua música. O contrato de Ozzy incluía uma cláusula proibindo-o de comer qualquer tipo de animal vivo no palco, em referência ao famoso episódio em que Osbourne decapitou um morcego a dentadas em um show de 1982; um fã atirou uma galinha no palco, e Ozzy a deu para seus roadies. Ozzy também se apresentou usando uma camisa do Flamengo (presente dado por um fã) - o momento chegou a virar capa de revista no Brasil. Outro momento marcante do show foi o solo de bateria sem baquetas de Tommy Aldridge.
  • Pepeu Gomes: Mesmo encontrando uma plateia hostil com a maior parte dos artistas brasileiros, Pepeu foi ovacionado e reconsagrado. Pepeu considera o Rock in Rio como um dos maiores momentos de sua carreira, pois abriu novas portas para uma carreira no exterior. Após o show Pepeu foi cumprimentado por John Sykes, guitarrista do Whitesnake.

Queen Rock in Rio (1985).
  • Queen: Estrelas máximas do evento, todos os integrantes do Queen concordam em qualificar aquela apresentação como uma das cinco mais emocionantes do grupo, e Freddie Mercury qualificava a execução da canção "Love of My Life" como a melhor jamais feita pela banda. Na época, o grupo inglês estava na turnê do disco The Works.
  • Rod Stewart: Com sua característica voz rouca, Rod fez a plateia cantar com ele.
  • Scorpions: Os alemães vieram promover a turnê do disco Love at First Sting. No show do dia 15, o vocalista Klaus Meine pegou uma grande bandeira do Brasil e a tremulou. No show do dia 19, o guitarrista Matthias Jabs usou uma guitarra parecida com a que está no logotipo do festival e com pequenas bandeiras do Brasil estampadas nela. A banda filmou a visita ao Rio e algumas imagens foram editadas no videoclipe da versão ao vivo de "Still Loving You" (que na época era parte da trilha sonora da novela Corpo a Corpo), lançada no disco World Wide Live, seis meses depois do show.
  • Yes: O Yes realizou o sonho de muitos roqueiros brasileiros, mostrando ao vivo seu eletro sinfônico de rock progressivo, realçado por incrível iluminação e algumas aparições de laser durante as músicas. A banda inglesa promovia o disco 90125, lançado em 1983 e que tinha o megahit "Owner of a Lonely Heart".
  • Whitesnake: A banda liderada por David Coverdale foi chamada às pressas para o festival, no lugar do Def Leppard, que cancelou a participação devido aos atrasos na gravação do álbum Hysteria (que seria lançado em 1987), agravados pelo grave acidente sofrido pelo baterista Rick Allen na noite do Ano Novo de 1985, que teve o braço esquerdo amputado. Coverdale reformulou a banda às pressas, pois só restou o baterista Cozy Powell, que fez parte da formação do disco Slide It In (1984). O álbum mencionado é conhecido pelas canções "Guilty Of Love", "Slow An' Easy" e "Love Ain't No Stranger", a última conhecida no Brasil devido à sua execução em uma campanha publicitária dos cigarros Hollywood.

[editar]Rock in Rio II

  • Guns N' Roses: A banda mais aguardada do evento se apresentou em 2 shows e fez, na opinião de seu líder e vocalista Axl Rose, "uma de suas melhores apresentações em todos os tempos". Foi o primeiro show com o baterista Matt Sorum e o tecladista Dizzy Reed, e algumas das músicas apresentadas eram inéditas, que seriam lançadas nos álbuns Use Your Illusion I e Use Your Illusion II no final do ano.
  • INXS : Foram os cabeças de cartaz no dia 19 de Janeiro, este concerto foi dado no âmbito da SOUTH AMERICAN "X-FACTOR" TOUR, que ocorreu durante esse mês.
  • Faith No More: Graças a participação no festival, o FNM passou a ser a banda estrangeira mais cultuada do Brasil na época, tanto que o grupo voltaria ao país meses depois para uma mini-turnê. A banda também conheceu o Sepultura, com quem o vocalista Mike Patton gravou a canção Lookaway, presente no disco Roots (1996). O grupo estava na turnê do disco The Real Thing.
  • Sepultura: O grupo brasileiro de maior repercussão mundial estava vivendo um grande momento da carreira. A banda, liderada na época pelos irmãos Max e Igor Cavalera, estava gravando o quinto disco Arise, quando foram convidados para participar do festival. Para aproveitar a atenção que a mídia dava ao quarteto por causa do evento, eles decidiram lançar uma versão pré-mixada de Arise, que tinha como faixa bonus "Orgasmatron" (cover do Motorhead). Sepultura teve apenas 30 minutos de show.
  • Happy Mondays: A principal banda do movimento Madchester, até então não muito conhecido no Brasil.
  • Titãs: O show no Rock in Rio 2 marcou o fim da turnê do disco Õ Blésq Blom.
  • Judas Priest: Promovendo o disco Painkiller, o grupo inglês não deixou ninguém parado na noite do metal. A platéia foi ao delírio quando o vocalista Rob Halford subiu no palco numa motocicleta, como tradicionalmente faz.
  • A-ha: A banda norueguesa se apresentou conseguindo 198.000 pessoas no público.
  • Debbie Gibson: Fez uma apresentação memorável aos 20 anos de idade.
  • Megadeth: O grupo americano de Thrash Metal tinha acabado de lançar o seu quarto disco, Rust In Peace, e apresentou um cover de "Anarchy In The UK" dos Sex Pistols. Na transmissão da TV Globo, o jornalista Pedro Bial (que na época era correspondente internacional da emissora) chamou a banda de "Megadeti", ao inves de Megadeth.
  • Engenheiros do Hawaii: Em sua primeira participação no Rock in Rio, foi votada por uma enquete da Rede Globo como a segunda pior do festival, atrás apenas da também brasileira Biquini Cavadão. Gessinger, Licks & Maltz, em pleno estouro do hit-cover "Era Um Garoto …", sequer foram mencionados pela Folha de São Paulo (isso sem esquecer que os Engenheiros eram idolatrados por seu público e bombardeados pela crítica sendo inclusive citados pela Revista Bizz como os melhores de 90 para o público e para a crítica, os piores). Ainda assim, o grupo foi reconhecido por ter feito um show de qualidade comparável aos dos gringos pelo jornal norte-americano New York Times, em sua cobertura.
  • George Michael: Durante o show, teve a participação de seu ex-parceiro no Wham!, Andrew Ridgeley.
  • Lobão: O cantor foi escalado para tocar na noite do metal e encontrou a platéia inconformada com o curto show do Sepultura, que tocou antes dele, sendo atacado com copos e garrafas. A situação ficou pior ainda quando ele levou pro palco a bateria da escola de samba Mangueira. Lobão promovia o seu primeiro disco ao vivo, Vivo.
  • Queensryche: Banda americana que faria seu primeiro show no Brasil na noite de Heavy Metal, o público não conhecia o repertório, mas adorou a performance da banda ao vivo e posteriormente o Queensryche voltaria ao Brasil para diversos outros shows.
  • Moraes Moreira e Pepeu Gomes: Foi o último show da turnê que a dupla vinha fazendo no Brasil e exterior. Na apresentação foi tocada uma música chamada "Paz em Bagda" que havia sido feita nas vésperas do show e que até hoje nunca foi gravada.
  • Billy Idol: Fez sua primeira apresentação no Brasil no dia 19. No dia seguinte, ele fez outra apresentação no Festival, que foi decidida em cima da hora pela produção, para substituir Robert Plant (ex-Led Zeppelin), que tinha cancelado, na véspera, a sua apresentação. A jusificativa: a Guerra do Golfo. Mas, Idol não deixou a desejar e protagonizou, novamente, uma das melhores apresentações daquele festival.
Também se apresentaram pela 1ª vez no Brasil o grupo New Kids On the Block(muito contestado por fãs do verdadeiro Rock and Roll, no aeroporto Internacional do Rio de Janeiro), Information Sociaty, Lisa Stanfield entre outros.

[editar]Rock in Rio III

  • Iron Maiden: Desta vez como estrelas máximas do evento, o Iron Maiden fechou a antepenúltima noite do evento, que ficou conhecida como "noite do metal" ou "Sexta metal", devido à participação exclusiva de representantes do estilo Heavy Metal. Os integrantes da banda consideraram a apresentação memorável, tendo-a transformado no CD e DVD Rock in Rio em 2002. Esta registra a maior apresentação da banda, que tocou para um público de 250 mil pessoas. O show no festival também marcou o fim da turnê do disco Brave New World.
  • Sepultura: Os organizadores resolveram escalar o grupo mineiro faltando um mês para começar o festival. O show do Rock in Rio III marcou o início da turnê do disco Nation, que viria a ser lançado em Março de 2001. Durante a execução da faixa-título, um fã invadiu o palco e foi repreendido pelos seguranças do evento, fazendo com que a banda interrompesse o show para socorre-lo. O Rock in Rio III foi também o primeiro grande festival brasileiro do grupo com o vocalista americano Derrick Green.
  • Rob Halford: Após tocar em dois projetos diferentes (Fight e Two), o então ex-Judas Priest havia retornado ao gênero que o consagrou mundialmente ao lançar o disco Resurrection (2000). Além de canções do disco citado, a sua apresentação teve também canções do Judas Priest. Ele também lançou um CD e DVD ao vivo com seu show, o Resurrection World Tour - Live At Rock in Rio III (2008), que foi produzido por Roy Z, produtor e guitarrista que trabalhou com Bruce Dickinson em sua carreira solo.
  • Guns N' Roses: O primeiro grande show da banda desde 1993, e apenas Axl Rose e o tecladista Dizzy Reed restavam desde aquela época. O guitarrista Robin Finck surpreendeu a todos falando português e mandando com sua guitarra um cover de "Sossego", de Tim Maia.
  • Papa Roach: Por sugestão de Axl Rose, os organizadores do Rock in Rio escalaram o grupo,que fez uma grande apresentação.
  • Oasis: Quando se apresentou no Brasil pela segunda vez, o grupo inglês liderado pelos irmãos Liam e Noel Gallagher tinham acabado de lançar o CD e DVD ao vivo Familiar to Millions, que foi gravado em Julho de 2000 na antiga estrutura do Estádio de Wembley, em Londres. A caminho do Brasil, o vocalista Liam Gallagher assediou uma aeromoça da British Airways. Na coletiva para a imprensa, Noel Gallagher foi perguntado o que seria para ele um mundo melhor e o guitarrista disse: "Um ar mais puro e nada de Guns N' Roses". Apesar dos fãs do Guns reclamarem em vários momentos, o show foi bem aceito pela plateia - em "Don't Look Back in Anger", Noel deixou o refrão final para o público cantar, e agradeceu em português. Antes do final do show com "Rock 'n' Roll Star", Liam falou: "Esta vai para o Senhor Rose".
  • Pato Fu: Inicialmente os mineiros estavam escalados para tocar na noite teen, mas pediram para tocar numa das noites de rock, no caso a noite que tinha o Guns N' Roses como atração principal. Acreditavam que o grupo de Fernanda Takai seria vaiado, mas foram aplaudidos pelo público presente. Durante o seu show, a banda tocou a música inédita "Eu", que seria editada no disco Ruído Rosa. O show do Rock in Rio III fazia parte da turnê do disco Isopor, com direito a dois panos de fundo com os robôs que aparecem no videoclipe da canção "Made in Japan".
  • R.E.M.: O líder e vocalista da banda, Michael Stipe declarou que aquela foi uma das apresentações mais emocionantes de sua carreira, especialmente pelo fato de aquela ser a primeira vez em que a banda se apresentara perante 250 mil pessoas.
  • Ira! & Ultraje a Rigor: Os grupos paulistas que fizeram uma apresentação conjunta, conhecida na época como "Recreio dos Bandeirantes" (em referência ao bairro vizinho a Jacarepaguá e ao palácio do governo do Estado de São Paulo). O Ira! subiu no palco primeiro abrindo com Gritos da Multidão e nele o então vocalista Nasi berrou "Eu quero ouvir os gritos do Rock in Rio" e foi atendido. O grupo liderado pelo genial guitarrista Edgard Scandurra mandou no palco também seus outros hits como "Dias de Luta", "Nucleo Base" e a inédita "Vida Passageira", do recem-lançado disco MTV ao Vivo. Em seguida, o Ira! chamou os membros do Ultraje a Rigor e juntos mandaram o cover de "Should I Stay Or Should I Go" do The Clash. Em seguida, o Ultraje assumiu o palco e mandou na maioria os hits dos anos 80 e ainda tocaram "Paranoid" do Black Sabbath. No final, o Ultraje a Rigor se despediu da plateia mostrando suas nadegas, gesto irreverente que é uma marca registrada pelo grupo liderado pelo vocalista e guitarrista Roger Moreira. Assim como o Ira!, o Ultraje a Rigor também estava promovendo o seu disco ao vivo, o 18 Anos sem Tirar!, lançado em 1999.
  • Foo Fighters: Inicialmente, a banda não foi convidada para participar do festival, mas depois de ver que o grupo liderava uma enquete sobre "atrações favoritas" feita no site do festival, os organizadores pensaram melhor. O Foo Fighters se apresentaria no Brasil em Fevereiro de 2000, mas cancelaram depois que o quarteto descobriu que um dos shows seria exclusivo para clientes de um companhia telefônica. Coincidentemente, o vocalista Dave Grohl fazia aniversário no dia da apresentação com direito a bolo trazido ao palco por sua então esposa Melissa Auf der Maur (ex-Hole) e a um beijo de Cássia Eller. O show fez parte da turnê do disco There is Nothing Left to Lose, editado em 1999.
  • Capital Inicial: A exemplo o Sepultura, a banda brasileira inicialmente estava fora do evento, mas depois foram incluidos. A turnê era acústica, seguindo o disco Acustico MTV, mas o show do Rock in Rio incluiu guitarras.
  • Silverchair: Durante o show da banda australiana, alguns espectadores estenderam uma faixa que dizia "Grunge Not Dead" (Grunge Não Morreu) e a banda tocou uma canção inédita chamada "One Way Mule", que seria editada no disco Diorama, lançado em 2002. Eles estavam promovendo o disco Neon Ballroom (1999).
  • Cássia Eller: Na coletiva para a imprensa, a cantora falou que o Rock in Rio era o seu Woodstock. O show teve a participação dos percussionistas do grupo Nação Zumbi, e marcou o fim da turnê do disco Com Você... Meu Mundo Ficaria Completo, lançado em 1999. Um momento memorável foi quando Cássia mostrou os seios durante um cover de "Come Together", dos Beatles. Cássia também fez questão de prestar homenagem a Kurt Cobain cantando "Smells Like Teen Spirit". Em 2006, a performance foi lançada no CD e DVD Rock in Rio: Cássia Eller Ao Vivo.
  • Sandy e Junior: Com público presente estimado de mais de 250 mil pessoas, a turnê dos irmãos conta com várias trocas de roupas dos artistas e dos mais de vinte bailarinos. O show prestigiado conta ainda com efeitos especiais e tecnologias que trazem sensações das quatro estações do ano. Primavera, Outono, Inverno e Verão. Além dos sucessos da carreira de Sandy e de Junior, os cantores e músicos interpretam canções de artistas nacionais e internacionais. Sandy com apenas 17 anos de idade, canta uma canção brasileira de Elis Regina, Fascinação. Junior com 16 anos de idade, por sua vez, interpreta no show a canção conhecida na voz do músico Rob Thomas, na sua parceria com Santana, Smooth. Nesta música além de cantar e dançar, Junior toca percussão. Sandy e Junior entraram nas estatísticas do Rock in Rio como os artistas de menor idade a se apresentar neste evento.
  • Britney Spears: Obteve o maior público de sua carreira: 250 mil pessoas. Principal artista da "noite pop" do festival, Britney foi vaiada ao mostrar a bandeira estadunidense no show durante a música "Lucky", seguindo o cronograma normal da turnê como foi feito em todos os países. No entanto, o público considerou o ato um desrespeito tendo como consequência a vaia. Britney Spears se envolveu, também, em outra polêmica devido as acusações de que a cantora não cantava realmente durante os seus shows. Posteriormente foi esclarecido que Britney usou um reforço chamado de "Base Pré-Gravada", no qual uma gravação com a voz de Britney cantando as músicas é transmitida enquanto a cantora canta ao vivo por cima dessa gravação. A justificativa dada para esse procedimento, utilizado por ela até hoje, são os excessos de coreografia que seu show possui, tornando o show totalmente ao vivo impossível. Ainda para finalizar os problemas da cantora nessa edição do festival, durante a transmissão televisiva do show, seu microfone foi desligado, sendo transmitido apenas o som da "Base Pré-Gravada". Durante alguns momentos da transmissão, Britney falou e cantou ao microfone, todavia, apenas os presentes no show podiam ouví-la, enquanto quem assistia pela TV, em casa, ouviu somente ecos do som ambiente.
  • Red Hot Chili Peppers: Em sua segunda vinda ao Brasil, com a turnê do disco Californication e a volta do guitarrista John Frusciante, a banda tocou no último dia do festival, com direito a saudações em português do vocalista Anthony Kiedis e do baixista Flea. Foi uma das mais emocionantes de todas as apresentações, por atrair nada mais, nada menos, do que 250 mil pessoas na arena. A noite também foi marcada por muita confusão e invasões aos portões.
A terceira edição do Rock in Rio também foi marcada por:
  • Faltando quatro meses para o seu início, seis bandas brasileiras decidiram boicotar o festival. O boicote foi liderado pelo grupo O Rappa, que teve problemas com a organização acima de tudo pelo horário de seu show, e teve o apoio dos grupos Skank, Raimundos, Cidade Negra, Charlie Brown Jr. e Jota Quest. Com esse boicote, o cast do festival teve que ser reformulado.
  • Carlinhos Brown: Convidado para o terceiro dia de apresentações, o cantor baiano, especializado no estilo conhecido como "Axé music", foi hostilizado pelo público presente, que o atacou a garrafadas enquanto gritava "queremos rock!". O fato repercutiu de maneira extremamente negativa.
  • Oficina G3: Banda gospel que tocou no Rock in Rio de 2001, apresentando-se na Tenda Brasil, onde se apresentavam artistas brasileiros de todos os estilos.
  • Os Nazaritos: Outra banda gospel que se apresentou na Tenda Brasil, banda que tinha como vocalista o Pr. Gustavo Legal.
  • Blink-182: A banda já esteve no programa Vídeo Show, sendo que naquela época o grupo esteve perto de tocar no Brasil, iria ser no Rock in Rio. Tom DeLonge, vocalista, disse no programa que o grupo não tocou no Brasil naquela oportunidade pois Axl Rose, do Guns N' Roses, não quis que o Blink-182 tocasse no mesmo dia que eles, Tom brincou dizendo que Axl Rose não quis isso talvez por ele saber que o Blink-182 é melhor que o Guns N' Roses, mas disse em seguida que realmente não sabia o motivo.

[editar]Rock In Rio IV

  • Slipknot: O grupo de nu metal, um dos mais aguardados do festival, fez uma apresentação no Palco Mundo digna daquilo que era esperada: barulhenta e feita para o público encharcar suas camisetas pretas de tão "física" que foi: o cantor chegou a fazer o o público "sentar" (para depois pular) e o DJ Starscream chegou a pular da estrutura da house mix (lugar onde ficam os técnicos de som), de uma altura de quase 4m de altura para o público o segurar. Foi votado como o melhor show da edição. No intervalo de cada música, o público seguia os comandos do vocalista Corey Taylor com extrema obediência.11
  • Maroon 5: Escalada de última hora, no lugar de Jay-Z, a banda de Los Angeles fez um dos melhores shows do evento. A banda fez a penúltima apresentação no Palco Mundo no 6º dia. Sucessos como "This Love", "Moves Like Jagger" e "Makes Me Wonder" não deixaram o público parado, que cantou quase todas as 13 músicas. O encerramento do show foi um dos momentos mais marcantes do festival, onde a plateia fez um lindo coral com a música "She Will Be Loved" e durante um momento, o vocalista Adam Levine conseguiu reger o público e fazer metade cantar um trecho da música e a outra metade cantar outro trecho ao mesmo tempo. Ao fim do show, Adam disse que jamais irá esquecer esse momento.
  • Coldplay: Atração final do palco Mundo no 6º dia de Rock in Rio 2011, o Coldplay arrancou gritos e suspiros da plateia ao cantar um trecho da música Mas que Nada, de Jorge Ben Jor. A banda abriu sua apresentação com Mylo Xyloto, canção que dá nome ao novo álbum, e na sequência Hurt Like Heaven, também um lançamento. A banda fez um dos melhores shows, o público cantou quase todas as músicas. Após o festival, aumentaram bastante os acessos às músicas da banda na internet, por parte dos brasileiros. Característica da banda em grandes festivais, os efeitos visuais apareceram cedo também: fogos de artifício, feixes de laser e bolas coloridas também fizeram parte da festa da dispersa plateia, preocupada com as bolas.
  • System of a Down: O grupo se apresentou no última dia do festival. No final do show o vocalista Serj Tankian vestiu a bandeira do Brasil, se ajoelhou no palco e disse: "Obrigado!", o vocalista também deixou um recado ambiental: "sem nosso ecossistema, morremos. Vamos salvar o meio ambiente", disse o vocalista armênio.
  • Stone Sour: A banda foi a segunda atração do palco Mundo na noite do dia 24/09 e conseguiu cativar parte do público, mas ficou um pouco deslocada com o segmento principal da plateia, que foi em sua maioria curtir artistas mais pops, como NX Zero, Capital Inicial, Snow Patrol e Red Hot Chili Peppers]. Mas mesmo com a 'desvantagem' de fans, o vocalista Corey Taylor cativou o público com seu humor. Apesar dos 20 minutos de atraso no início da apresentação, Taylor decidiu arranhar um português após duas músicas diante de uma plateia que pulava a cada acorde. "Obrigado", arriscou ele, antes de iniciar um breve discurso com os fãs em inglês.
  • Motörhead: A banda inglesa foi uma das atrações da noite do metal. O trio estava divulgando o disco The Wörld Is Yours e fez umas das apresentações memoráveis na Cidade do Rock. A platéia foi ao delírio quando Lemmy anunciou a execução da música Going To Brazil (editada no disco 1916), que fala da primeira turnê que o grupo fez no Brasil em 1989. O guitarrista brasileiro Andreas Kisser tocou guitarra junto de Phil Campbell na música Overkill, que fechou a apresentação dos ingleses.
  • Sepultura: O grupo brasileiro fez uma apresentção antológica no Palco Sunset, em parceira do grupo francês Les Tambours du Bronx. Apesar da apresentação elogiada, a escalação do grupo no palco secundário foi muito criticada pelos fãs do metal brasileiro em geral, alegando que uma banda de representação mundial como o Sepultura merecia o Palco Mundo. O show foi encerrado com a participação de Mike Patton (do Faith No More) cantando Roots Bloody Roots com Derrick Green. O Sepultura promovia o disco Kairos.
  • Metallica: Atração principal na noite do metal, o quarteto estadunidense não deixou ninguém parado. O grupo não promovia nenhum disco, mas incluiu o show do Rock in Rio na sua Vancation Tour 2011. O show também marcou a homenagem ao seu antigo baixista Cliff Burton pelos 25 anos de sua morte. Após o termino do show, a banda abriu uma enorme bandeira com o desenho do finado baixista, feita em parceria da comunidade Metallica Brasil do Orkut com o site Metallica Remains.
  • Angra: Outra atração do metal brasileiro que o público pediu pro Palco Mundo, mas se apresentou no Sunset. A presença de palco dos integrantes foi elogiada, embora houvesse falhas na sonoridade. Muitos se queixaram pela péssima qualidade do som, embora o público tenha aplaudido o esforço deles. O show teve a participação de sua amiga, a cantora finlandesa Tarja Turunen, que participou em três músicas, sendo dois foram covers de Wuthering Heights (de Kate Bush) e Phantom of The Opera (de Andrew Lloyd Webber que sua ex-banda, o Nightwish gravou e normalmente toca nos shows). O show marcou o encerramento da turnê do disco Aqua.
  • Rihanna: Finalizou o 1º dia de show, cantando seus grandes sucessos do álbum Loud e outros hits de sucesso na carreira da cantora. A barbadiana chegou a ser vaiada pelo público por ter se atrasado 1 hora e 40 minutos, mas superou tudo e não bastou três músicas para que a artista pop conquistasse o público revoltado.
  • Shakira: A colombiana Shakira subiu ao Palco Mundo à 1h55 de sábado (1) para fechar a quinta etapa de apresentações do Rock in Rio. A cantora foi recepcionada com muitos aplausos e gritos dos fãs, que lotaram a Cidade do Rock. Um deles invadiu o palco enquanto ela cantava Waka Waka e foi tirado pelos seguranças. Um dos destaques também foi a sequência em que cantou com Ivete Sangalo.
  • Katy Perry: Juntamente com Rihanna, sua melhor amiga, Katy Perry seria a principal atração pop da noite, mas ela acabou superando a colega e causou no show que balançou o Rio de Janeiro. Apesar de seu vocal ao vivo não ser muito bom e as coreografias serem bastante ofegantes, a cantora deixou a multidão aos delírios com os hits de Teenage Dream. O destaque de seu show foi o beijo dela em um fã brasileiro. Primeiro Katy provocou: "Dizem que o Rio de Janeiro é o lugar mais quente do mundo. Gostaria de provar um brasileiro". E o sortudo da noite foi Júlio Cesar de Salvo, 24 anos, morador de Sorocaba, interior de São Paulo. Sem camisa, ele subiu ao palco e ganhou beijos de Katy Perry.
  • Evanescence: Foi a primeira vez que a banda aparece em um Rock In Rio brasileiro. Foi uma das mais aguardadas da noite. Sua líder Amy Lee deu um show de talento cantando seus maiores sucessos desde a época do Fallen, sem deixar de lado sua simpatia e sua beleza.
  • Guns N' Roses: A banda foi a última a entrar no palco mundo do festival. Foi a terceira vez consecutiva que a banda aparece no Rock In Rio. Porém, na última participação, o atraso de Axl Rose e a forte chuva desanimou muitas das pessoas que estavam lá, grande parte foi embora antes da banda subir ao palco. Mas foi só o primeiro acorde de guitarra soar que toda a chuva pareceu não mais incomodar, e foi a som de Chinese Democracy que a banda apareceu e compensou a noite. Era quase de manhã quando o show acabou, e foi ao agito de Paradise City com direito a DJ Ashba tocando o hino nacional no final que mais uma edição do Rock In Rio foi encerrada com chave de ouro.

[editar]Rock in Rio V

  • Metallica: Depois da apresentação no dia do metal da última edição brasileira do festival, Roberto Medina confirmou o grupo como um dos primeiros nomes do evento, ao lado de Iron Maiden e Bruce Springsteen.
  • Iron Maiden: Figurinha carimbada no país, os ingleses do Iron Maiden voltam a participar do evento em 2013. O nome do grupo foi um dos primeiros ventilados pela imprensa e até mesmo pela família Medina logo após o final do Rock in Rio IV. A banda encerra o evento, no segundo domingo do festival.
  • Bruce Springsteen: De acordo com Roberta Medina, Bruce Springsteen era o maior desejo de seu pai para esta edição do evento. O artista volta se apresentar no Brasil após 25 anos de seu único show no país que aconteceu em São Paulo.
  • Avenged Sevenfold: Após 4 shows no Brasil em 2012, a banda volta em 2013 para fazer apresentação no festival
  • Slayer: Confirmado na noite do metal no dia 22 de setembro, dia do encerramento, o Slayer promete sacudir o rock in rio e mostrar toda sua agressividade juntamente com Avenged Sevenfold e Iron Maiden que tocam na mesma noite. É a primeira vez que a banda participa do evento.
  • Muse: O grupo já se apresentou no Rock in Rio Portugal, mas esta será a primeira vez deles na Cidade do Rock. esta será a terceira vez do trio britânico no Brasil,que se apresentou pela Black Hole and Revelations tour em 2008 e abriu os três shows do U2 em 2011 . Atualmente a banda está em turnê do seu sexto álbum The 2nd Law, que já vendeu mais de 15 milhões de cópias pelo mundo.
  • Beyoncé: A cantora norte-americana já se apresentou no Brasil em 2010 com a turné "I am Tour..." nas cidades de Salvador, Florianópolis, Rio de Janeiro e São Paulo. A cantora foi escolhida de acordo com uma enquete realizada no site oficial do Rock In Rio que a apontava como uma das atrações mais desejadas. No dia 4 de fevereiro de 2013 a equipe do Rock in Rio confirmou a apresentação da cantora no encerramento da primeira noite do festival.
  • Bon Jovi: A banda tem grandes chances de estar no evento, para promover seu novo disco "What About Now"
  • Alice in Chains: A banda foi confirmada para o dia 19, para promover o novo disco "The Devil Put Dinosaurs Here".

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Soilwork: mais uma música do novo álbum é lançada


soilworkthelivingUma nova música do Soilwork, “Long Live The Misanthrope”, está com a audição liberada nesse endereço. Ela faz parte do novo álbum do grupo, “The Living Infinite”, que tem a participação especial do líder do New Model Army, Justin Sullivan, cantando na faixa “The Windswept Mercy”. O disco, na verdade um CD duplo, foi produzido por Jens Bogren (Opeth, Amon Amarth). O lançamento, que acontece no dia 5 de março, marca a estreia do novo guitarrista do Soilwork, David Andersson, que também toca na The Night Flight Orchestra. Veja abaixo a lista das músicas que estão em “The Living Infinite”:
CD1
1- Spectrum Of Eternity
2- Memories Confined
3- This Momentary Bliss
4- Tongue
5- The Living Infinite I
6- Let The First Wave Rise
7- Vesta
8- Realm Of The Wasted
9- The Windswept Mercy
10- Whispers And Lights
CD2
1- Entering Aeons
2- Long Live The Misanthrope
3- Drowning With Silence
4- Antidotes In Passing
5- Leech
6- The Living Infinite II
7- Loyal Shadow
8- Rise Above The Sentiment
9- Parasite Blues
10- Owls Predict, Oracles Stand Guard

David Bowie lança música na terça


www.popcrush.com.brO novo single de David Bowie, “The Stars (Are Out Tonight)”, será lançado nesta terça, dia 26 de fevereiro. A música faz parte do novo álbum do músico, “The Next Day”, o primeiro dele em 10 anos. Ao todo, são 14 faixas, que foram produzidas pelo experiente Tony Visconti, com quem Bowie trabalha há muitos anos.
O lançamento de “The Next Day” está marcado para o início de março, no dia 8, na Austrália; 11, no Reino Unido e em boa parte do Globo; e 12, nos Estados Unidos. No Brasil a data do lançamento não é conhecida. A versão Deluxe do CD tem três faixas a mais; veja a list no final do texto.
O anúncio do lançamento de “The Next Day” aconteceu no dia 8 de janeiro, data do aniversário de 66 anos de Bowie. No mesmo dia o primeiro single do disco, “Where Are We Now?”, foi lançado; para assistir ao videoclipe, clique aqui. Apesar do lançamento, tem circulado na mídia notícias de que o músico não fará turnês; a conferir.
O disco mais recente de David Bowie, “Reality”, foi lançado em 2003. Nos últimos tempos Bowie também não tem feitos muitos shows ou aparecido na mídia, numa espécie de retiro voluntário, daí a surpresa do anúncio feito nesta terça. Abaixo, a lista das músicas que estão em “The Next Day”:
1- The Next Day
2- Dirty Boys
3- The Stars (Are Out Tonight)
4- Love Is Lost
5- Where Are We Now?
6- Valentine’s Day
7- If You Can See Me
8- I’d Rather Be High
9- Boss Of Me
10- Dancing Out In Space
11- How Does The Grass Grow
12- (You Will) Set The World On Fire
13- You Feel So Lonely You Could Die
14- Heat
Deluxe edition
15- So She
16- I’ll Take You There
17- Plan

Slayer estreia nos palcos com ‘novo/antigo’ baterista


slayerAconteceu neste sábado (23/2) o primeiro show do Slayer com a participação do baterista Jon Dette, que substitui Dave Lombardo, afastado da atual turnê (entenda aqui). Além de Lombardo, outra ausência foi a do guitarrista Jeff Hanneman, que continua se recuperando de uma fasciíte (inflamação da membrana que envolve os músculos, conhecida vulgarmente como “comedora de carne”) contraída no braço direito há cerca de dois anos. Gary Holt, do Exodus, voltou a substituí-lo.
O show foi uma da atrações do tradicional Soundwave Festival, em Brisbane, na Austrália, e teve o baixista/vocalista Tom Araya e o guitarrista Kerry King como os únicos remanescentes da formação original do Slayer, ícone do thrash metal mundial. A turnê pela Austrália tem outras cinco datas, e em abril segue na Europa.
Conforme noticiado antes, Dave Lombardo foi afastado da turnê australiana através de um e-mail enviado pelos advogados do Slayer. Ele conta a história através de um post em seu perfil no Facebook (leia aqui), onde reclama de como os lucros obtidos pelo grupo são distribuídos aos integrantes pelos empresários.
Em uma nota oficial (leia aqui), o grupo disse “não concordar com o conteúdo do post de Lombardo no Facebook, nem com a sequência de eventos”. O grupo também alega que Lombardo apareceu, “menos de uma semana antes do início das turnê, com novas exigências quanto à sua participação no giro”, e que “não haveria tempo para atender às novas demandas”.
Jon Dette, recrutado para o posto, foi baterista do Slayer entre 1996 e 1997, tendo gravado o álbum “Undisputed Attitude”. Ele também já tocou em bandas como Testament e Killing Machine. Não ficou claro se o Dave Lombardo foi excluído somente da turnê australiana ou da banda como um todo, mas o tom como a coisa está sendo tratada, com advogados e comunicados públicos, não parece amigável.
O Slayer é uma das atrações do Rock In Rio, que acontece nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro, no Parque Olímpico Cidade do Rock, no Rio. O grupo se apresenta no domingo, dia 22, no Palco Mundo, junto com Iron Maiden e Avenged Sevenfold. Outras atrações de peso são Bruce Springsteen, Metallica e Muse. Clique aqui e saiba tudo sobre o festival.
Veja quais músicas foram tocadas no show de ontem, na Austrália:
1- Disciple
2- Die By The Sword
3- War Ensemble
4- Chemical Warfare
5- Altar Of Sacrifice
6- Jesus Saves
7- Mandatory Suicide
8- Seasons In The Abyss
9- Dead Skin Mask
10- Angel of Death
11- South of Heaven
12- Raining Blood